Peças exclusivas de carros antigos podem ser digitalizadas e espelhadas como no caso da carcaça deste retrovisor.
Modelos em argila, madeira, resina, esculturas, cera,..
Após chegar a uma forma com curvas orgânicas, é possível transpô-la para o mundo virtual sem perder horas com medições e modelagem em softwares e ainda o risco de não conseguir ter as medidas corretas. Com a digitalização 3D a medição orgânica é muito mais precisa. Como no caso desse molde de chocolate que foi feito manualmente, digitalizado em 3D e depois fresado em acrílico.
Para acompanhar a indústria no mundo é necessário usar tecnologias 4.0 aliadas aos processos tradicionais.
A digitalização e virtualização de protótipos facilita as alterações e análises do modelo antes da produção física, evitando o retrabalho, que em geral representa um aumento de 40%.
Desde aquela peça que não é mais fabricada até aquela que sofreu uma avaria, ambos problemas podem ser solucionados com o auxílio da digitalização 3D e processo específico como impressão 3D, fresagem, etc. A solução muitas vezes é mais simples por esse processo.
Um primeiro carro é feito em “argila”, mas a segunda unidade, não. São capturadas as curvas com o auxílio de digitalizador 3D e com o modelo reconstruído a partir dessa digitalização são feitos os testes de aerodinâmica antes da fabricação do modelo definitivo. As possibilidade aqui também são infinitas.
Se uma peça foi avariada ou perdida e há outra similar, ela poderá ser digitalizada e reimpressa. A cabeça de um dos bispos de um jogo de xadrez quebrou, então foram digitalizadas em 3D as duas peças e feita a diferença entre elas, restando assim o modelo que foi foi encaminhado para impressão 3D.